Vida e Aventuras do Papai Noel
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Vida e Aventuras do Papai Noel

Vida e Aventuras do Papai Noel

    L. Frank Baum
R$ 77,00

Uma história mágica e com tom de lenda que conta a origem do Papai Noel, ideal para todas as idades
CAPA DURA | ILUSTRADO | MARCADOR | IMPRESSO EM VERDE | POSFACIADO
Vida e Aventuras do Papai Noel

Vida e Aventuras do Papai Noel

R$ 77,00
Sinopse e descrição

Impresso pela primeira vez no Brasil

Em uma história mágica e com tom de lenda, como todas as obras de L. Frank Baum, acompanhamos a vida do Papai Noel desde sua infância em uma floresta fantástica, até sua velhice e seu importante trabalho. Uma leitura encantadora e ecológica do mesmo autor de O Mágico de Oz. Escrita originalmente em 1902. 

"No mundo inteiro não há nada mais lindo do que uma criança feliz — diz o bom e velho Papai Noel."

Inclui o conto O Sequestro do Papai Noel

Em O Sequestro do Papai Noel, conto de 1904, o bom velhinho é capturado por cinco daemons e precisa passar por algumas provas. Uma possível inspiração para O Estranho Mundo de Jack, de Tim Burton. 

Uma edição de colecionador

Impresso em capa dura com miolo em papel pólen com tinta verde, o livro é uma experiência única de Natal. Acompanhe uma jornada de aventuras leves para uma leitura prazerosa e encantada. Inclui ilustrações da edição original (1902) e posfácio por Bruno Matangrano e Carol Chiovatto, pesquisadores de Baum no Brasil. 

O kit inclui

O kit inclui o livro em capa dura e um marcador de páginas.

Ficha técnica 

    Dados Informações
    Autor
    L. Frank Baum
    Tradutores
    Camila Fernandes e Carol Chiovatto
    ISBN 978-65-88218-09-9
    Páginas 176
    Formato 15,5x23 cm
    Capa Dura com guarda colorida
    Miolo Papel pólen bold 90g com tinta verde escura
    Acabamentos especiais Miolo com pantone verde, verniz localizado na capa
    Edição  1ª 
    Conteúdo
    Indicado para todas as idades

    Frete

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    Em estantes brasileiras

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    Avaliações (54)

    Customer Reviews

    Based on 54 reviews
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    L
    Lais Oliveira (SP)
    Vida e aventuras do Papai Noel

    Esse é o livro que me presenteie nesse Natal.
    A história sobre a vida do Noel, desde que foi adotado pela bela Ninfa Necile e conviveu na floresta encantada de Burzee, com todos os seres mágicos do local.

    Uma infância adorável para um mortal, que aprendeu com os seres mágicos a respeitar tudo que a natureza nos oferece e sempre fazer o bem.

    Já crescido, Noel vai com o Mestre Florestal descobrir mais sobre sua espécie em um passeio pelo mundo. A partir daí ele decide que é hora de fazer mais pela humanidade, já que ele foi privilegiado desde sua adoção, porque não ajudar os pequeninos que como ele são negligenciados pela humanidade e as vezes até pelos pais.

    Partindo de Burzee, Noel se abriga no Vale Risonho de Ho-ho-ho onde com ajuda de enfos, fadas e muitas criaturas mágicas tem seu lar.
    Desde então ele começa de maneira simples a oferecer a crianças carentes seu afeto e mais tarde brinquedos.

    Um livro apaixonante, que acende o espírito natalino em qualquer pessoa que tenha a sorte de le-lo. Uma edição maravilhosa da @wish que me encantou de maneira especial e sem dúvida e o livro mais lindo da minha estante.

    A história é encantadora, leitura fluida, nas páginas algumas figuras que só abrilhantam mais o lúdico do leitor. Temos aqui um caminho que vai da adoção de Noel, escolha do seu nome até sua velhice. Conta também com um conto extra, O Sequestro do Papai Noel.

    Sem palavras para descrever o amor por esse livro e por esse símbolo natalino que encanta todas as crianças e alguns adultos até hoje.

    Viva o Natal 🎅👼♥️

    T
    Thaise Moreno Galo Guilherme (SP)
    Encantador, como o natal !

    Edição linda ! As ilustrações são lindas e a história é incrível: a vida de Noel, desde sua infância até a velhice ...muitas aventuras !!
    Eu amo o natal e esse livro me conquistou desde a capa, amei !

    L
    Luciana Vieira Silva (RJ)
    Sem palavras!

    Não gosto muito do papai Noel, mas essa edição está tão linda que me conquistou!
    Perfeita, linda, maravilhosa etc, são palavras que não fazem jus a qualidade deste livro!

    E
    ELizandra (SP)
    Amei o livro

    Amei o livro!!! veio certinho, muito bem embalado. O livro está maravilhoso, fiquei encantada com o capricho da editora em todos os detalhes :)

    D
    Débora Bodevan (MG)
    Uma aventura natalina!

    Linda história de como surgiu o Papai Noel e sobre sua vida - sua infância, juventude e velhice. Uma boa opção de leitura para o Natal e para acalentar ainda mais o espírito natalino dessa época. :)
    Essa edição da Wish ficou maravilhosa também: a capa, o interior, as ilustrações, a cor da letra, o tipo de papel - tudo feito com muito esmero! Recomendo a quem tiver interesse e parabenizo e editora.

    Leia um trecho

    Capítulo 1 - Burzee
    Você já ouviu falar da grande Floresta de Burzee? Quando eu era criança, minha babá cantava uma música sobre ela. Cantava a respeito dos grandes troncos das árvores, muito próximos, com as raízes entrelaçadas debaixo da terra e os galhos entrelaçados acima dela; da camada áspera de cascas e galhos retorcidos e esquisitos; da folhagem espessa que cobria toda a floresta, a não ser onde os raios do sol encontravam uma brecha para tocar o solo com pontinhos de luz e projetar sombras estranhas e curiosas sobre os musgos, liquens e montes de folhas secas.
    A Floresta de Burzee é poderosa, grandiosa e impressionante para aqueles que se escondem à sua sombra. Sair dos prados ensolarados para os labirintos dessa mata parece, a princípio, uma experiên­cia tenebrosa, depois agradável e, por fim, repleta de delícias intermináveis.
    Por centenas de anos, ela floresceu em toda a sua magnificência. Nada abalava o silêncio de seu interior, a não ser a tagarelice dos esquilos animados, o rosnado das feras selvagens e o canto dos pássaros.
    No entanto, apesar de tudo, Burzee tem outros habitantes. No começo, a natureza a povoou com fadas, nuques, rils e ninfas. Enquanto a floresta existir, será o lar, o refúgio e o local de lazer desses doces imortais, que se deleitam, imperturbáveis, nas suas profundezas.
    A civilização ainda não chegou a Burzee. Será que um dia chegará?



    Capítulo 2 - O filho da Floresta
    Era uma vez, há tanto tempo que nem nossos bisavós ouviram falar disso, uma ninfa que vivia na grande Floresta de Burzee. Seu nome era Necile. Era parente próxima da poderosa Rainha Zurline, e sua morada ficava à sombra de um enorme carvalho. Uma vez por ano, no Dia dos Brotos, quando as árvores expunham seus novos rebentos, Necile levava o Cálice Dourado de Ak aos lábios da Rainha, que bebia dele em nome da prosperidade da floresta. Por isso, você entende que essa dríade era uma ninfa de certa importância e, além disso, dizem que era muito admirada em razão de sua beleza e graça.
    Quando tinha sido criada, ela mesma não saberia dizer; a Rainha Zurline não saberia dizer; o próprio grande Ak não saberia dizer. Isso havia acontecido muito tempo atrás, quando o mundo era novo e precisava haver ninfas para proteger as florestas e cuidar das necessidades das árvores jovens. Então, em algum dia esquecido, Necile ganhou vida; radiante, encantadora, sincera e esbelta como o broto que fora criada para proteger.
    Seu cabelo era da cor da casca da castanha, os olhos eram azuis à luz do sol e roxos à sombra, as faces floresciam com o rosado pálido que contorna as nuvens ao pôr do sol e os lábios eram de um vermelho vívido, fartos e belos. Ela vestia o verde das folhas de carvalho; todas as ninfas da floresta vestem essa cor e não conhecem nenhuma que seja mais cobiçada. Seus pés delicados calçavam sandálias, enquanto a cabeça estava sempre descoberta, a não ser pelas madeixas sedosas.
    Os deveres de Necile eram poucos e simples. Ela impedia que plantas nocivas crescessem debaixo de suas árvores e sugassem a nutrição terrosa de que suas protegidas precisavam. Ela afugentava os gadgols, cujo prazer maldoso era voar contra os troncos das árvores e feri-los, de modo que murchassem e morressem desse contato venenoso. Nas estações secas, ela carregava água dos riachos e lagoas e umedecia as raízes das suas dependentes sedentas.
    Isso foi no começo. Agora, as ervas daninhas haviam aprendido a evitar as florestas onde moravam as ninfas, os repugnantes gadgols não ousavam mais se aproximar, as árvores tinham ficado velhas e resistentes e aguentavam a seca melhor do que quando eram brotos. Assim, os deveres de Necile diminuíram e o tempo ficou vagaroso, enquanto os anos seguintes se tornaram mais cansativos e monótonos do que o espírito alegre da ninfa gostaria.
    Na verdade, não faltava diversão aos moradores da floresta. A cada lua cheia eles dançavam no Círculo Real da Rainha. Havia também a Festa das Nozes, o Jubileu dos Matizes de Outono, a cerimônia solene da Que­da das Folhas e a folia do Dia dos Brotos. Mas esses períodos de alegria eram distantes uns dos outros, e entre eles restavam muitas horas cansativas.
    As irmãs de Necile nem imaginavam que uma ninfa poderia ficar descontente. A ideia só ocorreu a ela depois de passar muitos anos pensando. Porém, quando decidiu que a vida era um tédio, perdeu a paciência com sua condição; queria fazer alguma coisa verdadeiramente interessante e dedicar seus dias a atividades com as quais, até então, nenhuma ninfa jamais sonhara. Somente a Lei da Floresta a impedia de sair em busca de aventura.
    Enquanto esse estado de espírito pesava sobre a bela Necile, aconteceu de o grande Ak visitar a Floresta de Burzee e deixar as ninfas fazerem o que sempre faziam, deitando-se aos pés dele e ouvindo as palavras de sabedoria que saíam de seus lábios. Ak é o Mestre Florestal do Mundo; ele vê tudo e sabe mais do que os filhos dos homens.
    Naquela noite, ele pegou a mão da Rainha, pois amava as ninfas como um pai ama os filhos, e Necile deitou-se aos pés dele junto de suas irmãs, ouvindo com toda a atenção enquanto ele falava.
    — Vivemos tão felizes, minhas crianças, nas nossas clareiras na floresta — disse Ak, acariciando a barba grisalha, pensativo —, que nada sabemos da tristeza e do sofrimento que cabem àqueles pobres mortais, habitantes dos espaços abertos da Terra. Eles não são da nossa raça, é verdade, mas a compaixão bem convém a seres tão favorecidos quanto nós. Muitas vezes, ao passar pela morada de algum mortal sofredor, fico tentado a parar e banir o tormento da pobre criatura. No entanto, o sofrimento, com moderação, é o fado natural dos mortais; não cabe a nós interferir nas leis da Natureza.
    — Contudo — disse a bela Rainha, virando a cabeça dourada para o Mestre Florestal —, não seria uma suposição infundada dizer que Ak ajudou esses mortais desditosos muitas vezes.
    Ak sorriu e respondeu:
    — Às vezes, quando são muito jovens, ou “crianças”, como os mortais as chamam, eu me detenho e os poupo da dor. Com os homens e mulheres, não ouso interferir; eles devem carregar os fardos que a natureza lhes impôs. Mas os infantes desamparados, os filhos inocentes dos homens, têm o direito de ser felizes até se tornarem adultos e capazes de enfrentar as provações da humanidade. Então, sinto que é justo auxiliá-los. Há pouco tempo, cerca de um ano atrás, encontrei quatro crianças pobres aconchegadas numa cabana de madeira, morrendo de frio aos poucos. Os pais tinham ido a uma aldeia vizinha buscar comida e deixaram o fogo aceso para aquecer os pequeninos durante sua ausência. Mas caiu uma tempestade, jogando neve no caminho, de modo que eles passaram muito tempo na estrada. Enquanto isso, o fogo se apagou e a geada chegou até os ossos das crianças.
    — Pobrezinhas! — murmurou a Rainha Zurline delicadamente. — O que você fez?
    — Chamei Nelko, pedindo que trouxesse lenha das minhas florestas e a soprasse até o fogo voltar a arder, aquecendo o quartinho onde estavam as crianças. Assim, elas pararam de tremer e adormeceram até os pais voltarem.
    — Alegra-me que você tenha agido assim — disse a boa Rainha, sorrindo para o Mestre; e Necile, que ouvia avidamente todas as palavras, ecoou num sussurro:
    — Também me alegra!
    — E, nesta mesma noite — continuou Ak —, quando cheguei à beira de Burzee, ouvi um choro fraco, que julguei ser de uma criança humana. Olhei à minha volta e encontrei, perto da floresta, um bebê nu e indefeso, deitado na grama e chorando do modo mais angustiado. Perto dali, oculta na mata, estava Shiegra, a leoa, pronta a devorar o bebê na ceia.
    — E o que você fez, Ak? — perguntou a Rainha, sem fôlego.
    — Não muito, pois tinha pressa em me encontrar com minhas ninfas. Mas ordenei a Shiegra que se deitasse perto do bebê e lhe desse seu leite para aplacar a fome do pequenino. E mandei que espalhasse uma mensagem por toda a floresta, a todas as feras e répteis, de que não deviam ferir a criança.
    — Alegra-me que tenha feito isso — disse novamente a boa Rainha, aliviada. Mas, desta vez, Necile não repetiu suas palavras, pois a ninfa, tomada por uma estranha determinação, abandonou o grupo de repente.
    Logo sua forma ágil disparava pelos caminhos da floresta até chegar à beira da poderosa Burzee, onde parou, curiosa, para olhar ao redor. Ela nunca havia se aventurado até essa área, pois a Lei da Floresta pusera as ninfas em seus recantos mais profundos.
    Necile sabia que estava violando a Lei, mas esse conhecimento não deteve seus pés delicados. Decidira ver com os próprios olhos esse bebê de que Ak havia falado, pois nunca tinha visto um filho do homem. Todos os imortais são adultos, não há crianças entre eles. Olhando por entre as árvores, Necile viu a criança deitada na grama. Agora, porém, dormia um sono doce, confortada pelo leite de Shiegra. Não tinha idade para saber o que significava perigo; bastava não ter fome e estava contente.
    A ninfa aproximou-se do bebê com cuidado e ajoelhou-se na relva, seu longo manto de folhas de roseira espalhando-se em torno dela como uma nuvem de seda. Seu lindo semblante expressava curiosidade e surpresa, mas, acima de tudo, uma compaixão terna e feminina. O bebê era recém-nascido, gorducho e rosado. Estava completamente indefeso. Enquanto a ninfa olhava, a criança abriu os olhos, sorriu para ela e esticou dois braços rechonchudos. No instante seguinte, Necile a segurava nos braços e corria com ela pelas trilhas da floresta.

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