Os melhores Contos de Fadas Nórdicos
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Os melhores Contos de Fadas Nórdicos

Os melhores Contos de Fadas Nórdicos

    Peter Asbjørnsen e Outros
R$ 103,00

A rica cultura dos povos nórdicos em uma edição de colecionador com 25 contos de fadas. Livro de sucesso no financiamento coletivo.
Capa dura | Miolo em preto e ocre | Ilustrado | Prefaciado | 25 contos | Marcador | Postal
Os melhores Contos de Fadas Nórdicos

Os melhores Contos de Fadas Nórdicos

R$ 103,00
Sinopse e descrição
Capa Dura | 320 páginas | Papel amarelinho | Pantone

Contos de fadas antigos e raros que vieram diretamente dos países Nórdicos

Cultura, tradições e criaturas traduzidas dos livros antigos, em uma edição linda com 320 páginas e histórias ilustradas!

Entre dezenas de livros encantadores do passado, datando dos séculos XVII e XVIII, foram selecionados os melhores contos de fadas Nórdicos, que descobrem a cultura da Dinamarca, Suécia, Noruega, Islândia e Finlândia. Com mais de dez autores diferentes como Peter Asbjørnsen, Jørgen Moe, Klara Stroebe, Hans Christian Andersen, Parker Fillmore, Svend Grundtvig, Mrs. Angus W. Hall, Marie Timme, G. Djurklou, Helena Nyblom, Anna Wahlenberg, Selma Lagerlof e Helge Kjellin, o primeiro livro da Coleção Áurea, com alma viking, está finalmente disponível no Brasil.

O livro alcançou mais de 500% da meta através de financiamento coletivo, contando com o apoio de mais de 1500 leitores.

25 contos de fadas populares e raros

Populares
  • A leste do sol e oeste da Lua
  • Peer Gynt
  • Por que o mar é salgado
  • A noiva da floresta
  • Kari capa dura
  • A criança trocada
  • O Rei dragão
  • O castelo de Soria Moria
  • A giganta e o barco de granito
  • O gato em Dovrefjell
  • Poderoso Mikko
  • Rei Valemon, o urso branco
Raros
  • A flor da Islândia
  • Lindaura e o velho Rei
  • Lasse, meu vassalo
  • O anel
  • Noiva galhuda
  • O homem de neve
  • Heiemo e o Nøkk
  • A Saga do Alce e da Princesa Tuvstarr
  • Pernacurta e os Trolls
  • O monte élfico
  • O vizinho subterrâneo
  • Tempestade mágica
  • A Última morada dos gigantes


320 páginas e informações complementares: Introdução, prefácio de Lícia Dalcin e biografias de autores da coleção.

O kit inclui

  • Os melhores Contos de Fadas Nórdicos, versão capa dura
  • Marcador de páginas

Ficha técnica 

    Dados Informações
    Nome dos Autores
    Peter Christen Asbjørnsen, Jørgen Moe, Clara Stroebe, Parker Fillmore, Selma Lagerlöf, Svend Grundtvig, Angus W. Hall, Marie Jeserich Timme (Villamaria), Anna Wahlenberg, G. Djurklou, Helena Nyblom, Hans Christian Andersen e Helge Kjellin. 
    Tradutores
    Cláudia Mello Belhassof, Camila Fernandes, Carlos Rabelo (sueco), Felipe Lemos e Yuri Fabri Venancio (norueguês)
    ISBN 978-85-67566-17-7 
    Páginas 320
    Formato 15,5x23 cm
    Capa Dura com guarda colorida
    Miolo Papel pólen bold 90g
    Acabamentos especiais Verniz localizado na capa, miolo com pantone ocre
    Edição 
    Frete

    Nossa entrega

    A Editora Wish entrega em todo o Brasil e o frete é grátis em compras acima de R$ 150. O envio é realizado em caixinhas de papelão seguras com brindes e a entrega na Grande SP é expressa (exceto pré-vendas).

    A qualidade Wish

    Nossos livros são impressos em papel Pólen® e a seleção e curadoria de cada título é feita com carinho, para que você tenha obras clássicas e raras em sua estante.

    Em estantes brasileiras

    Já fizemos o envio de mais de 50 mil caixinhas para as mais diversas cidades do Brasil, e adoraríamos ter uma participação cada vez maior em suas leituras.

    Avaliações (15)

    Customer Reviews

    Based on 15 reviews
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    E
    E.O. (PR)
    Perfeito

    O livro é lindo, impecável.
    Chegou antes do previsto e muito bem embalado

    L
    L.M. (PE)
    O livro é lindo

    Chegou bem antes do prazo, está em excelente condições, sem amacados nem nada, ele só é um pouco menos azul do que mostra no anúncio. Ah! Os brindes são muito fofos.

    G
    Gisele Simoes (MG)
    Maravilhoso

    Esse livro é maravilhoso. Amei as ilustrações, o conteúdo, todo o carinho pelo qual esse livro foi feito. A Wish conquistou meu ❤.

    N
    Nadabe Souza (MG)
    Lindo!

    Uma edição linda com vários contos nórdicos, e ilustrações maravilhosas. Confesso que alguns contos não me agradaram, mas isso não diminui o primor e o cuidado para com a edição. O Pantone ocre é um charme a parte, muito lindo! Vale a compra, vale a leitura.

    J
    Jackie Leonardo (MT)

    Os melhores Contos de Fadas Nórdicos

    Leia um trecho

    Trecho de "A Flor da Islândia":
    Uma sólida casa de fazenda se erguia muitos e muitos anos atrás na encosta de uma colina na sombria e congelada Islândia. O proprietário, que havia passado a juventude como marinheiro em climas distantes, tinha pelo menos obedecido aos apelos do pai moribundo e trocado as palmeiras e bosques de laranjeiras das terras do sul pela débil luz do sol e pelas frias planícies de lava de sua ilha natal. Mas, como suvenir vivo dessas regiões felizes, levou para casa uma jovem e bela esposa, cujos olhos escuros e eloquentes ainda brilhavam na memória de todos que os contemplaram, muito tempo depois de eles terem se fechado no último sono.
    — Marietta – dissera o marido antes de o sacerdote unir as mãos dos dois em casamento —, você pensou bem no que está abandonando quando promete me seguir como minha esposa? Aqui, no seu país, reina uma eterna primavera, doce com a fragrância das flores e musical com o chilreio dos pássaros, enquanto os céus italianos brilham com um azul que nunca desbota. Na minha ilha, você não vai encontrar nada disso. Um sol pálido, um céu cinza e tudo ao redor se resume a arbustos estéreis e gelo; gelo e neve para onde quer que você olhe. Apenas os islandeses conseguem ver beleza nessa ilha.
    — Mas você vai estar lá – respondeu Marietta —, e como posso desejar outro lar que não seja o seu?
    E assim ela fora com ele para o norte distante.
    Tiveram apenas uma filha, uma menininha adorável, a quem deram o nome de Helga; deveria ser uma verdadeira filha da Islândia, e até mesmo seu nome seria prova disso. Mas a herança estrangeira não se escondia; é verdade que tinha a pele clara e o belo cabelo dourado de uma menina do norte, mas os olhos eram escuros e misteriosos como os da mãe.
    Os islandeses não têm flores; só conhecem sua beleza pelas histórias dos compatriotas que as viram em viagens; mas todos que olhavam para o belo rosto da pequena Helga achavam que as flores deviam ter aquela aparência, por isso ela era chamada de “Flor da Islândia”.
    A bela Helga amava o pai sério, mas amava ainda mais a mãe linda e gentil, ao lado de quem passava a maior parte do tempo.
    Toda primavera o pai saía para o litoral com alguns criados para pescar peixes para as provisões anuais do lar; porque, por mais que amasse muito Marietta e seu lar, o mar ainda exercia o antigo feitiço sobre seu coração. No verão e no outono, ele costumava ir aos locais distantes de comércio no litoral, para trocar a lã de seu rebanho grande e bem condicionado por produtos valiosos de terras estrangeiras, com os quais adorava agradar e enfeitar suas amadas.
    Nessas épocas, Helga sentava aos pés da mãe, ouvindo enquanto ela falava, no som suave e doce de seu idioma original, sobre o céu azul e a luz do sol quente e dourada da Itália, sobre as belas flores e os bosques sempre verdes e sobre as noites brandas e agradáveis quando as jovens dançavam à luz da lua ao som do bandolim, e o prazer e a melodia reinavam sobre a terra e o mar.
    Ah!, como esse país devia ser lindo; e aqui era tudo tão diferente. Não havia dança nem música, nem vinda dos lábios humanos nem da garganta dos pássaros. Helga jamais ouvira as ovelhas darem um balido alegre; tudo era maçante e solene; o silêncio da morte era a linguagem da natureza daqui.
    Os olhos escuros de Helga vagavam sobre os campos amplos e desertos da Islândia, sobre as planícies de lava que se estendiam por quilômetros e que haviam enterrado o frescor da natureza sob seu manto rígido de luto. Ela encarava aquelas montanhas de gelo gigantescas, jamais pisadas por pés humanos, que se assomavam como monumentos da morte, com véus de névoa densa sobre o cume. Mesmo quando um raio de sol atravessa por acaso a cobertura de nuvens, as pilhas colossais de gelo reluziam sob a luz pálida como sarcófagos em uma catacumba. Helga estremecia e pensava na terra natal da querida mãe com uma nostalgia apaixonada.
    E ela? Ah, seu marido estava certo. Apesar do amor por ele, ela ansiava pelos vales ensolarados da infância, apesar de nunca falar com o marido sobre a tristeza que consumia seu coração, já que ele colocava sua Islândia acima de todos os paraísos do mundo. Mal tinham se passado dez anos quando o coração quente de Marietta se deitou, imóvel, sob a terra.
    Helga achou que o coração ia se partir quando eles carregaram sua amada mãe em direção à colina, de onde tantas vezes olhara nostálgica para o mar, observando as ondas azuis se precipitando em direção ao belo e distante sul.
    — Quando me enterrar – disse a mulher moribunda ao marido —, me coloque deitada com o rosto virado para a Itália. – E eles cumpriram esse desejo.
    Helga agora costumava sentar no túmulo, sendo a única flor que o iluminava; e junto com a imagem da querida mãe, aqueles países distantes apareciam com nitidez na sua mente, já que ouvira a descrição deles desde que conseguia se lembrar.
    Uma parente distante tinha vindo cuidar da casa. Tinha deixado voluntariamente o próprio lar, trazendo consigo o único filho, atendendo ao pedido do primo rico. A velha austera não tinha nenhuma simpatia pela nostalgia de Helga e considerava suas descrições de terras distantes como contos de fadas; nada, pensava ela, podia ser mais bonito que a Islândia. Mas Olaffson, seu filho, que tinha apenas alguns anos a mais que a pequena órfã de mãe, se tornou um ouvinte ávido de Helga. Com o mesmo deleite, ele olhava para o seu belo rosto e ouvia suas histórias; os olhos azuis sérios, que normalmente eram frios como as geleiras da sua ilha natal, se iluminavam quando ela falava e, quando Helga parava, ele dizia:
    — Serei marinheiro e viajarei para esses países para ver se realmente são tão lindos!
    — Mas você vai me levar junto?
    — Ah, sim, claro.
    E assim os anos se passaram, e o tempo voou rapidamente, até que a árvore cuja semente a mãe de Helga plantara deu frutos. Olaffson já não era um menino, e decidiu ir para o mar. O chefe da casa lhe deu permissão voluntariamente, e a hora da despedida chegou.
    O rosto da bela Helga estava pálido. Olaffson imaginava que era a separação que a perturbava tanto, e esse pensamento adoçou a hora amarga para ele. Mas, ah!, era apenas a tristeza dela por ter de ficar em casa, na ilha fria e árida, e por não ter permissão para ver os países que, pensava ela, tinha muito mais direito do que Olaffson.

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