O livro é uma leitura obrigatória para quem se interessa pela luta antimanicomial e pela história da institucionalização das doenças mentais, oferecendo um relato em primeira mão de como funcionava o controle biopolítico no século XIX. Emocionalmente, não é uma leitura fácil, mas a escrita jornalística objetiva de Bly, com descrições precisas, faz com que fiquemos vidrados/as/es no texto. A edição é muito bonita, então, além da qualidade, trata-se de um livro que fica lindo na estante!